No mundo, 10% das pessoas que menstruam não têm acesso
a produtos menstruais; 500 milhões de pessoas vivem em
situação de pobreza menstrual.
A pobreza menstrual é uma problemática de direitos humanos
e de equidade social. Todas as pessoas que menstruem devem
poder aceder a produtos menstruais que sejam saudáveis, têm
o direito de conseguir gerir a sua menstruação com dignidade e
sem qualquer tipo de exclusão ou risco social. Além disso, a
exclusão social que a menstruação possa criar está
intrinsecamente associada à saúde pública, à pobreza e
desigualdade.